Será que realmente sabemos onde nossa fé está firmada? Precisamos de uma vez por todas, firmar nossa fé no único porto seguro que é Jesus Cristo!
Falo sobre a história do centurião na Bíblia e sua surpreendente demonstração de fé. O centurião era um estrangeiro, representando a dominação do Império Romano sobre a Palestina. Apesar disso, o centurião humildemente pede a Jesus para curar seu servo, demonstrando uma fé incomum que Jesus nunca havia visto em Israel. Quando Jesus concorda em ir à casa do centurião, este envia uma mensagem dizendo que não é digno de ter Jesus em sua casa, mas pede que apenas uma palavra seja dita e seu servo é instantaneamente curado. A fé do centurião é um poderoso exemplo de como estrangeiros e aqueles em posições de poder também podem ter uma forte fé.
Enfatizo que a verdadeira fé só pode vir ao ouvir a palavra de Deus, e não de frequentar seminários ou ler livros de positividade. Eu explico que muitas pessoas confundem capacitação, motivação e pensamento positivo com fé, mas a verdadeira fé vem ao receber a palavra de Deus e permitir que ela ative a fé em sua vida. Eu alerto contra pular a igreja ou negligenciar a audição da palavra, pois é a única maneira de alimentar a fé. Eu enfatizo que a Bíblia é o livro dos paradoxos, sendo amada e odiada, obedecida e zombada, mas, em última análise, é o coração de Deus.
Falo sobre o poder da Bíblia e a importância de ter fé na palavra de Deus em vez de tradições culturais ou opiniões alheias. Conto a história de um homem que começou a ler a Bíblia movido pela raiva e o desejo de refutar a mensagem cristã, mas que foi transformado pela verdade das Escrituras. Enfatizo que a Bíblia é uma ferramenta poderosa para combater as tentações do pecado e do mundo, e que mesmo um pequeno panfleto pode mudar vidas se contiver a verdade da palavra de Deus.
Falo sobre o verdadeiro significado da fé e como ela requer evitar tanto a insensibilidade quanto a sensibilidade excessiva em nossas vidas. Aponto que, no mundo de hoje, é fácil se tornar cínico e apático em relação às necessidades dos outros devido à constante exposição à negatividade e tragédias. Destaco a importância de ter amor genuíno pelos outros, assim como o Centurião tinha pelo seu servo doente, que era considerado um escravo insignificante. Explico que a fé vem do amor e que é impossível ter fé sem amor. Instigo os ouvintes a não apenas cuidarem de suas famílias, mas também a amar os outros e trabalhar para ajudá-los a melhorar suas vidas.
Compartilho histórias de como ajudar os outros é importante e como é fundamental investir em pessoas, mesmo que haja o risco de sermos explorados. Enfatizo que acumular riquezas não é o que as pessoas lembrarão de nós, mas sim o impacto que temos nas vidas dos outros. Em seguida, explico como uma verdadeira fé se manifesta em ações que são compatíveis com essa fé e conto a história de um Centurião que acreditou que Jesus poderia curar seu servo, mesmo sem tê-lo conhecido antes. Encorajo a plateia a buscar uma fé genuína que seja caracterizada pelo amor e sensibilidade em relação aos outros.
Como pastor, eu enfatizo a importância de ter um problema, dor ou necessidade em nossas vidas para desenvolvermos verdadeiramente a fé. Não é na facilidade ou na abundância material que evidenciamos a fé, mas sim no sofrimento, na luta e na necessidade. Mesmo em circunstâncias difíceis, não devemos nos acomodar com a dor, mas sim usá-la como uma oportunidade para buscar a Deus e confiar nele para um milagre. A verdadeira fé é demonstrada não apenas em palavras, mas também em ações, e às vezes essas ações envolvem riscos, mas até essas tentativas podem levar ao crescimento e à aprendizagem.
Além disso, destaco a importância de ter uma fé autêntica, que só pode ser encontrada em pessoas humildes e quebrantadas. Encorajo os crentes a estabelecerem objetivos altos e não terem medo de buscar algo melhor do que têm atualmente, mas também terem um senso de reverência e admiração por Deus. A sociedade em que vivemos pode ser dura e desafiadora, e eu os encorajo a examinarem a própria fé e garantir que ela seja de humildade, sensibilidade e ação.
Como líder religioso, também falo sobre a importância de ter uma fé autêntica que possa transformar vidas e inspirar outras pessoas. Destaco que muitas pessoas dependem da nossa fé e que podemos ser exemplos para elas. Encorajo os telespectadores a buscarem a fé e aproveitarem os recursos disponíveis para ajudá-los em sua jornada espiritual.